nas franjas do nada
invento ilusões
estradas vermelhas
de aloés selvagens,
és flor desprezada
pigmento sanguíneo
esverdeando sorrisos
da esperança perdida,
dá-me a tua força
aloé desperto,
meu deus das falésias
protector das areias
nas erosões do tempo,
minha raíz enérgica
alapando as escarpas
teias ressurgidas
nos meus labirintos .
invento ilusões
estradas vermelhas
de aloés selvagens,
és flor desprezada
pigmento sanguíneo
esverdeando sorrisos
da esperança perdida,
dá-me a tua força
aloé desperto,
meu deus das falésias
protector das areias
nas erosões do tempo,
minha raíz enérgica
alapando as escarpas
teias ressurgidas
nos meus labirintos .
******
poema-fotos-video:poetaeusou . . .
poema e imagens em sintonia.
ResponderEliminarbem voltado.
um beij
Aloés vermelhos pintando a falésia...
ResponderEliminarSão força e esperança...gota de sangue que corre por entre as areias e os sorrisos que cobrem as escarpas...resistentes á erosão do tempo...
Que bom teres voltado, Poeta
Um beijinho
Fazias falta à blogosfera, Poeta!
ResponderEliminarAssim me desse a mim vontade de voltar...
Beijinho
Ana (do Pedras no Sapato)
eiaaaaa o que pr'aqui tá! aloés acamados, franjados e cheios!
ResponderEliminarolh'ó soberc... segura'u
piliparessss