quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O Meu Mar e Eu . . .



Dá-me a tua serenidade mar,
beleza eterna,
paterna !
sepulcro dos meus avoengos Fenícios,
Oh Mesopotâmia sofrida,
Líbano, do pecado original,
minha Meca, sem bin ladin,
em arabescos perdida,
Arábia dos meus encantos,
Maometanos, Islamitas, Muçulmanos,
Maomé  Ecuménico, Geral, Universal
Deus Meu, em Cristo,
sem Madrassas do Terror,
porém, de Alá, com amor,
mare nostrum, meus irmãos,
ouçam – me,
Deixem-me ser,
o Oásis das vossas lutas . . . fraternas . . .
,
video e poema:poetaeusou .  .  .
*





segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Aloé desperto



nas franjas do nada
invento ilusões
estradas vermelhas
de aloés selvagens,
és flor desprezada
pigmento sanguíneo
esverdeando sorrisos
da esperança perdida,
dá-me a tua força
aloé desperto,
meu deus das falésias
protector das areias
nas erosões do tempo,
minha raíz enérgica
alapando as escarpas
teias ressurgidas
nos meus labirintos .
******
poema-fotos-video:poetaeusou . . .