grito sumido
de um Abril congelado
no silencio indiferente
ás amareladas palavras
grito ausente
nas presenças espaçadas
de premeditados enganos
em escondidos fingimentos
grito abafado
sabiamente injectado
nos sonhos mal temperados
das angustias conquistadas !
palavras e fotos:poetaeusou …
Silêncios...
ResponderEliminarGritos ausentes, numa revolução de Abril, em que todas as conquistas parecem aos poucos serem perdidas...
Angústias que nos vão atormentando...
Poeta um belíssimo poema e bem oportuno!
Beijinho
Abril há-de reflorir ...
ResponderEliminarBeijo *
E cá continuamos a (re)contruir Abril, Maio e o sonho!
ResponderEliminarBeijos ´sonhadores, Amigo meu.
Também foi num 25 de Abril, mas muito antes, que Valência perdeu os seus foros.
ResponderEliminarA vida segue, e esse espirito que tão bem cantas não passou duma utopia.
Um abraço dos grandes, querido amigo
Poetaeusou
ResponderEliminarMuitos gritos de vitória, geraram congelação, mas a revolução perdurará, como herança e motivação para o vendouros. Depois de atracado, o barco a navegar voltará.
Abraços
Poetaeusou,
ResponderEliminarOs pássaros quando apanham a porta da gaiola aberta, se tiverem uma parede à frente esbarram nela, tão sedentos vão da liberdade.
Foi o que aconteceu naquele 1º, 1º de Maio, onde estive também e não vislumbrei a armadilha, tão bem engendrada!
Todos nos distraimos tal como D. Teresa.
Boa Noite.
oh zé.... ele é que esganou a mãe!!! e a nós, por arrasto...
ResponderEliminarbeijinhos + pilipares
Se não fosse ele, talvez fosse outr qualquer...
ResponderEliminarEnfim, tenhamos ânimo e força!
Zé. meu amigo, um abraço estreito e longo.