segunda-feira, 1 de abril de 2013

Abril ? é Abril simplesmente !

Peniche, um Forte, ainda Negro ?

abril
gritado
força maré
voo liberdade
esculpidos sonhos
transparente seara ao vento
pétalas avermelhadas do provir
na liberdade de madrugada subtraída
á negra prepotência das alongadas noites
sangue ondulante de cantada alforria
grito ao vento nas veias da cidade
anseio de aspiração vibrante
nas asas de um povo
em liberto sabor
nas torrentes
do amor
de nós
e sal
fotos e palavras:poetaeusou

10 comentários:

  1. Que os ventos de Abril cantem em searas verdejantes!

    Bjs

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  2. Em Abril grita o vento da Liberdade, espalhando sonhos pelas madrugadas...
    Esperamos que este Abril ( livre )se mantenha para continuarmos a sonhar e a acreditar no Povo, que ama o mar e o seu sal e as searas ondulantes de fraternidade!!!

    Poeta que forma bonita de apresentar o poema...

    Beijinho

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  3. *
    Fa menor
    ,
    Amiga,
    vamos cantar o Trigo,
    na verdura e no restolho,
    e tentar que o Joio,
    nos complete !!!
    ,
    que os rouxinóis,
    não se esqueçam de trinar,
    eis a minha esperança !
    ,
    inté,
    *

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  4. *
    Filó
    ,
    o Mar é aberto, livre,
    e as suas ondulantes vagas,
    são searas ao vento,
    sinuosas, serpeantes, puras,
    escuta,
    são solidárias, como as tuas palavras,
    ,
    vamos semear afectos,
    nos bairros sem esperança,,
    nos bairros que nos esperam,
    nos bairros, que "ignoramos"
    ,
    um mar de amizade,
    deixo-te,
    *


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  5. A sombra de Peniche ainda paira sobre nós....embora de outro modo.

    Te abraço, Amigo

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  6. *
    Sol,
    ,
    a Liberdade
    no respeito pelos outros,
    é um Hino diáfano, á mesma Liberdade,
    porém,
    é tão poderoso o "vil metal" !.
    ,
    um mar de Liberdade,
    ,
    *
    ,

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  7. *
    ,
    cara Amiga
    ,
    O Negro Forte de Peniche,
    é hoje um Museu,
    que os Portugueses,
    deveriam visitar,
    eu sei que é sectário, extremista,
    fundamentalista, e outros istas,
    fruto do açambarcamento do 25 . . .
    como eu vejo . . .
    os espertos e os hediondos,
    numa terra de cegos . . .
    e voltaram do exílio (Dourado),
    da Argélia, srsrsr, os afrancesados,
    da "Zona" Alemã, que lhes deram de "comer"
    e hoje mordem na mão da "Merkel"
    como diz a minha prima !
    São Senadores ? de mim não . . .
    eu na minha Praia, Nazaré,
    tomava banho em cuecas,
    a fugir do Cabo-de-Mar
    eles não, tinham Calçõezinhos com lacinhos,
    e Gordos e Anafados, criticavam o Estado Novo,
    eu também "sapava" o Botas, mas nada comia,
    nem as migalhas "deles" .
    ,
    ai Portugal, Portugal,
    o que fez de mal D. Afonso Henriques ?
    ,
    São
    um Mar de Vida,
    deixo-te,
    *

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  8. Emocionante!
    As fotos escuras
    se tornam claras
    com o poema! Abraço

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  9. *
    tossam,
    ,
    como sabe bem, o teu elogio,
    feito por um Nobel(isado) da Fotografia,
    ,
    um copo de "Cliques),
    deixo,
    *

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